Exercitar-se na piedade significa praticar ativamente a fé e os princípios cristãos em nossa vida diária. Isso é disciplina espiritual. Um homem piedoso é aquele que teme a Deus. Portanto, exercitar-se na piedade envolve colocar em prática nossa fé e os princípios cristãos em todas as áreas da nossa vida.
A disciplina é um treinamento pessoal, no qual desenvolvemos habilidades e adquirimos conhecimento. Além de receber revelações através da meditação na Palavra e no relacionamento com o Senhor, precisamos dominar o conhecimento já revelado, colocando-o em prática. Disciplina está ligada ao autodomínio, que é parte do fruto do Espírito Santo. No entanto, muitas vezes, quando não entendemos o significado da disciplina, culpamos a Deus por não alcançarmos nossos objetivos. Transferimos para Ele a responsabilidade de fazer por nós o que, na verdade, estamos negligenciando. Precisamos amadurecer e nos tornar mestres em disciplinas que ainda não dominamos completamente.
Muitas vezes somos instruídos a não esperar coisas boas da vida para evitar a decepção. Há quem seja aconselhado a não nutrir expectativas positivas para não se frustrar. A frustração é uma experiência inescapável. Se você está tentando evitar a próxima decepção, é um sinal de que já está frustrado.
Os sonhos e as visões nos movem para uma realização sobre a terra. Porém, devemos estar atentos para dois erros que trazem atrasos para que o sonho e a visão não se concretizem.
No momento referido no texto, após a ascensão de Jesus os discípulos estavam reunidos e viveram a experiência de participarem do cumprimento da profecia trazida por Joel, que anunciava o derramamento do Espírito Santo. A palavra profética havia sido anunciada muitos anos antes e indicava o que aconteceria num futuro. Aconteceu exatamente 50 dias depois da Páscoa.
Será lícito pedir um sinal de Deus para tomarmos decisões? Vemos, neste relato bíblico, o momento em que Eliezer foi buscar uma esposa para Isaque, filho do seu senhor Abraão. Ele pediu um sinal ao Deus de Abraão e, assim, Rebeca foi identificada como a escolhida.
Vivemos em um tempo de abalos, inseguranças e incertezas que nos exercitam em confiança e em fé naquilo que cremos e professamos. Uma estação cujo convite é para um mergulho mais profundamente na presença de Deus, conhecendo Jesus em intimidade. É um bom tempo para nos perguntarmos se estamos firmados na Rocha ou em instituições e pessoas?
O uso das circunstâncias receberia, provavelmente, o prêmio como método mais popular entre os cristãos para discernir a orientação divina em nossos dias. Existem muitos cristãos que tentam descobrir o que Deus pode estar lhe dizendo através dos eventos que os rodeiam ou das situações em que se encontram. Mas o que as escrituras dizem sobre circunstâncias?
O campo de batalha de toda decisão que enfrentamos é a mente. É nela que lutamos com os prós e os contras, ponderamos possibilidades, pensamos as consequências prováveis de cada alternativa e, finalmente, fazemos a nossa escolha. As impressões que mais pesarem e perdurarem em nossa mente, de modo geral, são as que determinarão o curso de ação a ser seguido.
Quem de nós, em alguma época de nossa vida cristã, já se sentiu levado a tomar uma atitude, impelido por uma compulsão íntima que acreditou ser a orientação de Deus? Na verdade, a experiência de buscar ouvir o Espírito e ser impelido por Ele em determinada direção deve ser uma atitude comum aos filhos de Deus.