Festa de Hanuká

A festa de Hanukkah, apesar de não estar no cânone bíblico, conta um milagre que ocorreu após o fechamento do cânone judaico. A seleção dos livros canônicos envolveu critérios específicos, e a Bíblia que usamos hoje reflete essa escolha. O cânon judaico compreende Torah (Pentateuco), os escritos históricos, poéticos e proféticos. Este cânon já está fechado, sem adições permitidas. Por outro lado, o cânon católico abarca os livros do cânon judaico (Antigo Testamento) e inclui sete livros adicionais que foram acrescentados após o fechamento do cânon judaico, além do Novo Testamento. Os evangélicos adotam o cânon judaico (Antigo Testamento) e a parte do Novo Testamento dos católicos, mas seu cânon não está fechado. Embora seja improvável que novos livros sejam adicionados, teologicamente há espaço para inclusões. Existem escritos históricos valiosos que não foram incluídos nos cânones, como o Evangelho Segundo Barnabé e o Livro de Sabedoria de Salomão, muitas vezes devido à sua descoberta posterior ao fechamento do cânon ou por razões desconhecidas.

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A Porta do Lixo e a Porta das Águas

Quando falamos de muros, falamos de proteção e solidificação. Uma muralha representa algo sólido que nos protege. Quem aqui estaria disposto a morar em uma casa sem muro? Ao restaurarmos as portas, fechamos as brechas do muro. A Bíblia nos exorta a sermos reparadores de brechas, pois enquanto houver brechas em nossas vidas, o inimigo terá acesso. Não adianta ter uma muralha robusta se houver uma porta fora do lugar ou aberta. É necessário fazer um check-up espiritual para identificar e fechar todas as brechas.

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Conservando a conquista que vem com o arrependimento

“Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto.” Salmos 32:1 Esta benção é para aqueles cujas vidas foram purificadas pelo perdão, não vivendo na iniquidade. Iniquidade, neste contexto, é viver no pecado de maneira deliberada, o que leva à perdição. O iníquo tem consciência de que está pecando e chegou a um ponto de ter seu coração “anestesiado” para reconhecer e abandonar a prática do pecado. 

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Cuidando daquilo que foi recebido do céu

É preciso estar atento para as oportunidades que o Senhor coloca diante de nós. Reconhecer a porta que Deus abre (ou fecha) é importantíssimo para que nossa vida esteja caminhando de modo alinhado ao coração do Pai. Não reconhecer uma porta de oportunidade dada por Deus pode impedir o fluir da vontade dEle em nossa direção, que é boa, perfeita e agradável.

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Restauração de Jerusalém (livro de Neemias): Porta das Ovelhas e Porta do Cárcere

É importante reconhecer que cada porta na muralha de Jerusalém tinha uma função específica, não sendo aleatória a existência de cada uma. No contexto espiritual, essas portas também carregam significados profundos e vamos refletir sobre isto. A Porta das Ovelhas era o lugar de passagem de ovelhas. Ela fala de nossa conexão com Cristo. Assim como as ovelhas passavam por esta porta em direção ao sacrifício junto ao Templo, somos lembrados de que Jesus afirmou ser a Porta das Ovelhas: “Jesus, pois, lhes afirmou de novo: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas.” João 10:7. Ele é a passagem essencial para acessarmos os benefícios da cruz, sendo o único caminho ao Pai.

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Preparando o caminho para a restauração dos muros e das portas

Hoje, falaremos sobre Neemias e a reconstrução dos muros de Jerusalém. Os muros têm um propósito vital: delimitar o território e proporcionar proteção contra inimigos. Devemos manter nossa guarda levantada e nossas portas intactas, para não permitir a entrada do adversário.

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 A preparação para a Bodas

Jesus entregou a sua vida por essa noiva para recebê-la como Igreja gloriosa, santa e inculpável. Entendemos que o momento em que isso acontecerá será o do arrebatamento, quando estaremos diante do Senhor Jesus para as Bodas do Cordeiro. Estamos preparados para que esse momento seja hoje? O quanto desejamos isso?

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Pés firmes sobre a Rocha

É crucial que o Espírito Santo nos ilumine para compreendermos os desafios que enfrentamos, especialmente os espirituais. Quando estamos colaborando com o Senhor na implantação de Seu Reino, devemos estar atentos ao fato de que o inimigo anda em derredor a procura de quem possa devorar. Se estamos no caminho certo, iremos confrontá-lo em nossa jornada de fé e precisamos estar preparados. Desejamos realizar a obra de Deus, libertar vidas e conduzir pessoas a Jesus, mas precisamos ter uma compreensão clara do mundo espiritual para não agirmos de forma superficial ou seguirmos a multidão sem discernimento, colocando-nos até mesmo em apuros, sem perceber.

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QUANDO O DIA MAU CHEGA

Glorificamos a Deus, pois compreendemos que as tribulações e provações são oportunidades para encontrarmos a alegria em meio às adversidades. Através delas alcançamos a perseverança, que nos refina, proporciona-nos fortalecimento e uma nova compreensão dos fatos, tornando-nos mais resilientes e focados. Situações de crises ou a chegada de um dia mau nos convidam à reflexão. Levam-nos a examinar nossas vidas a fim de identificar se o inimigo encontrou brechas ou se, unicamente, Deus permite algo para provar a nossa fé, sondar nossos corações e produzir amadurecimento, para que nunca esqueçamos que nossa fé e nossa missão, bem como o Reino do Senhor, não repousam em estruturas humanas, mas consiste num Reino que é inabalável.

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Israel em guerra: estamos no princípio das dores?

Para falarmos sobre o que Israel vive hoje, é importante saber que paz não é, necessariamente, a ausência de guerra. Vivemos a paz que Cristo nos dá e sabemos que, mesmo em meio às lutas, está sobre nós uma paz que excede o entendimento, portanto, paz não é a ausência de conflitos, mas algo que está acima deles.  De semelhante modo, Deus prometeu paz a Israel, o que não significa inexistência de guerras. Quando pedimos orações pela paz em Jerusalém, estamos clamando por uma paz que transcende a ausência de conflitos. Sabemos, por exemplo, que o Anticristo se manifestará para trazer uma pseudo paz entre Israel e seus inimigos declarados, trazendo a promessa de tranquilidade ao Oriente Médio. 

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