Após um longo caminho de instabilidades na confiança do povo em relação ao cuidado de Deus, os filhos de Israel foram liderados por Moisés e dirigidos por Deus para fora do cativeiro do Egito, que durou mais de 400 anos.
Temos aprendido, dia após dia, a como lutar e vencer nossas guerras. Elas podem ser em áreas diversas: no âmbito pessoal, familiar, profissional, ministerial… Mais do que nunca, precisamos aprender a ouvir a voz do Senhor. Ela é poderosa e, como o som de muitas águas, sempre está desejosa de nos orientar com amor e assertividade para o centro da vontade de Deus.
(Palavra ministrada no culto de 23/10, Ap. Alexandre Paz) Conta-se a seguinte história de uma tribo indígena americana:O menino, ao completar a idade de 13 anos, deveria ser desafiado em…
Como um Deus onipresente poderia se alegrar com a minha presença? A verdade é que Ele está sempre conosco, mas nós não estamos sempre com Ele (consciência). Temos tanto a fazer, tantas respostas para dar, tantos compromissos, tantas agendas... Ele nos tem, é verdade, mas parcialmente.
Como filhos de Deus, somos responsáveis pela terra em que o Senhor nos plantou. Fomos convocados, juntamente com toda a Igreja Brasileira, a entrarmos num jejum de 21 dias por nossa nação, a fim de que os valores bíblicos sejam mantidos sobre este território.
Nessa parábola Jesus traz a história de um homem que, diante de um grande ganho, pensa em descansar e se regalar com os prazeres por ele conquistados. Vemos um diálogo interior em que ele diz a si mesmo que já ganhou o suficiente para “apenas aproveitar”. Então, Deus se apresenta anunciando o fim da sua vida e questionando para quem ficaria o fruto de todo o seu patrimônio.
A compreensão a respeito da Lei e da Graça pode ser libertadora, porém também pode gerar embates, afinal, quantos de nós já não se questionaram sobre o “tempo da Lei” e o “tempo da Graça”? Quem determinou a separação das escrituras como “Velho” e “Novo” testamento? Ou se, de fato, um substitui o outro?
Qual é o melhor dia para mudanças verdadeiras? O HOJE é o único dia possível. Nem ontem nem amanhã estão na nossa linha de ação. Podemos refletir e aprender com o passado e planejar o futuro, mas somente o hoje está em nosso (suposto) controle. Como você tem gerenciado o seu HOJE?
Servimos a um Deus que deseja que O busquemos. Ele tem prazer naqueles que têm prazer nEle. Mas como podemos ouvir a Sua voz? Essa resposta é encontrada numa jornada que nos conduz ao amadurecimento de nossa fé, sabendo que Ele não esconde respostas de nós, mas as esconde para nós.
A palavra Azusa não se refere apenas ao nome da rua onde o maior avivamento da história dos EUA aconteceu, mas também do Espírito que se manifestou naquele lugar, já que o significado literal de Azusa é “rio de cura”.