A verdade do Evangelho
Culto do dia 24/03/24 "Ora, havia certo homem, chamado Simão, que ali praticava a mágica, iludindo o povo de Samaria, insinuando ser ele grande vulto; ao qual todos davam ouvidos,…
Culto do dia 24/03/24 "Ora, havia certo homem, chamado Simão, que ali praticava a mágica, iludindo o povo de Samaria, insinuando ser ele grande vulto; ao qual todos davam ouvidos,…
Existe um tipo de trabalho que representa um princípio, e outro, que é uma forma de escravidão, uma carga que o diabo deseja aumentar constantemente. Você se vê como alguém que vive apenas para cumprir tarefas intermináveis? Cada vez mais tarefas se acumulam sobre você e seu coração começa a puni-lo por não alcançar as metas diárias? É como se seu próprio ser interior, seu supervisor, estivesse dizendo que, apesar de ter feito muito, você não alcançou os resultados esperados? Desta forma, sua jornada se torna uma luta incessante e você se vê incapaz de cumprir tudo o que precisa ser feito, chegando até mesmo a questionar se ainda tem tempo para viver plenamente.
O texto nos impulsiona a encarar os “descofortos” necessários para colheitas significativas, que só são alcançadas diante de esforços diligentes e perseverantes. Os bois no celeiro representam esses esforços e, por mais que tragam alguns inconvenientes, são a própria força necessária para alcançarmos patamares de vitória em nossa jornada. O celeiro vazio e organizado, neste contexto, nos garante um resultado “de empate”, de 0 x 0: sem dedicação e esforço, mas também sem colheita.
Todos gostamos das boas colheitas que a vida nos traz, porém, é importante reconhecer que elas também vêm acompanhadas de alguns “inconvenientes” ou descofortos. Às vezes, na ausência de uma colheita imediata, podemos iludir-nos pensando que tudo está perfeitamente organizado no celeiro: limpo, arrumado e cheiroso. No entanto, a presença dos bois (tão necessários para o trabalho que produz a colheita) traz consigo seus próprios desafios e infortúnios. Os bois podem causar bagunça e até produzir odores desagradáveis. Cuidar deles demanda tempo e esforço, além do risco de doenças. No entanto, sua principal função é preparar a terra para uma colheita abundante. Isso nos faz refletir sobre a importância desses "bois" em nossas vidas. Eles representam os recursos e esforços necessários para alcançarmos grandes colheitas.
A águia, majestosa em seu voo e poderosa em sua caçada, representa a grandeza de Deus. Sua habilidade de capturar presas até mesmo superiores em peso demonstra a força extraordinária que emana dela. A própria criação testemunha da grandiosidade divina, conforme Romanos 1:19-20 (NVI) nos lembra: “pois o que de Deus se pode conhecer é revelado entre eles, porque Deus lhes revelou. Pois, desde a criação do mundo, os atributos invisíveis de Deus - o seu eterno poder e a sua natureza divina - têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas…”
A generosidade e a disposição para ajudar são características essenciais do caráter cristão. Quando colocamos em prática esses princípios, não apenas abençoamos os outros, mas também somos abençoados em retorno.
Hoje muitos de nós precisam de um milagre. Pode ser que estejamos enfrentando desafios difíceis, lutando contra circunstâncias adversas ou buscando soluções para problemas aparentemente insolúveis. Estou confiante de que Deus está pronto para realizar muitos milagres neste momento em sua direção.
Existem momentos na vida em que o desânimo bate à porta. Mesmo debaixo de convicção da missão e amando o Senhor, sabemos que nossa alma tende a se mostrar vulnerável diante de desafios ou até mesmo diante das rotinas necessárias, importantes, que cumprem grandes objetivos mas que trazem, em alguns momentos, enfado e canseira. A Palavra de Deus é uma arma poderosa para nos manter focados no propósito, nos dando ferramentas, estratégias e direções para vencermos oposições, sejam elas externas ou frutos da carnalidade de nossa natureza em transformação.
Algumas vezes podemos nos encontrar ressentidos quando nossas expectativas não são atendidas. Podemos nos sentir injustiçados e indignados, mas é importante lembrar as palavras de Efésios 4:26: "Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira." Não devemos permitir que o ressentimento nos domine, mas sim resolver as questões que surgem em nossos relacionamentos
Hoje, finalizando o estudo sobre a restauração das portas do muro de Jerusalém no livro de Neemias, veremos o que Deus tem a nos revelar a partir da restauração da Porta Velha e da Porta da Guarda. Qual era a função delas? Qual a verdade espiritual que podemos extrair? Qual o contexto exegético da época e o que isso revela espiritualmente para nós hoje? A restauração das portas está relacionada a áreas em nossas vidas que também precisam ser restauradas. Tudo no Antigo Testamento é um prenúncio do que viria no Novo Testamento. As coisas velhas passaram, mas a Palavra do Senhor permanece eternamente.