O discipulado é o princípio fundamental para levantar e desatar líderes no Reino de Deus. Antes de discipular alguém, cada pessoa precisa viver um avivamento pessoal, pois ninguém pode levar outro a um nível que ainda não experimentou. O primeiro líder que precisa ser desatado é aquele que está diante do seu espelho.
A unção de Deus capacita homens e mulheres para liderar com autoridade espiritual e promover mudanças que ultrapassam o natural. Quando Deus unge uma pessoa, Ele libera sobre ela graça e poder para cumprir sua missão. Não se trata apenas de talento ou conhecimento humano, mas de um revestimento sobrenatural que traz discernimento, ousadia e resultados eternos.
O sacrifício no Antigo Testamento era consumido por um fogo que vinha do céu, e a responsabilidade do sacerdote era manter esse fogo aceso. Hoje, essa realidade se manifesta espiritualmente em nossa vida: o fogo do Espírito Santo foi derramado sobre nós (Atos 2:3), e cabe a cada cristão cuidar para que essa chama não se apague (1 Tessalonicenses 5:19).
Deus deseja levantar líderes para influenciar e transformar a realidade ao redor. Quando Ele se manifesta na vida de alguém, isso se torna notório, atraindo outros. O chamado é para que você seja influência no território onde Deus te plantou. Nosso papel é acolher esse tema e nos apropriar dele. A oração e o jejum deste período inicial tiveram um duplo propósito: consagrar o ano e preparar nossos corações para sermos desatados nessas verdades espirituais. Quanto mais buscamos a Deus, mais unção recebemos. Aquele que deseja ser usado pelo Senhor precisa investir tempo e esforço no crescimento espiritual.
Vivemos dias desafiadores, onde nossa fé e fidelidade aos princípios de Deus são testadas constantemente. A mensagem de Cristo nos convida a viver pela graça, mas sem negligenciar os princípios eternos estabelecidos por Deus. Entre esses princípios está a generosidade, expressa através do dízimo e das ofertas, que revelam onde está o nosso coração e a quem servimos de fato.
Em Romanos 12:1-2, o apóstolo Paulo faz uma convocação que transcende rituais religiosos e penetra no cerne do relacionamento entre o ser humano e Deus. O texto nos exorta a apresentar nossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o nosso culto racional. Essa chamada é um convite para uma vida transformada, marcada pela renovação da mente e pela entrega completa ao Senhor.
O Sermão do Monte é um convite profundo para refletir sobre a vida à luz do Reino de Deus. Em Mateus 5:33-37, Jesus nos desafia a viver com integridade, especialmente no que diz respeito às nossas palavras e compromissos:
O pedido de Deus, registrado em Provérbios 23:26, revela Seu profundo desejo de intimidade conosco: “Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos.” As palavras deste Pai amoroso nos encorajam a uma entrega total a Ele, sem reservas, sem coração dividido.
O Sermão do Monte apresenta verdades profundas e eternas sobre o caráter de Deus e Sua vontade para a humanidade. Entre os temas abordados por Jesus, temos o casamento e o divórcio, com implicações que continuam relevantes até os dias de hoje.
A vida cristã é marcada por desafios e testes que Deus permite para nos moldar, fortalecer e nos fazer crescer. Esses testes não são para nos destruir, mas para nos levar a confiar mais profundamente nEle. A jornada de Isaque em Gênesis 26 nos apresenta lições profundas e atemporais sobre como enfrentar crises, medos, invejas e resistências (provas), até alcançar o lugar de prosperidade e paz que Deus nos preparou.